E de tanto preferir...
Preferiu não preferir.
Saiu de mansinho.
Nem disse adeus.
Preferiu não ter despedidas.
Preferiu não proferir nenhuma palavra.
Abafou sentimentos. Abanou os braços.
E preferiu não abraçar.
Apagou os recados e as luzes.
E as lágrimas pesadas, caíram.
Dessa vez não teve preferência.
Seguiu adiante sem saber das conseqüências.
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