sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ainda trago no peito...

Um compasso perfeito.
Ritmo e disritmia.
E levo comigo, o gosto do beijo,
o sabor do suor, o brilho da lua.

Firmamento.

A morosidade do trânsito,
reflete sempre seu semblante.
Repito, por deveras, o mesmo trajeto.
De repente uma reticência...

Eu quis agarrar aquele mísero segundo.
Apertar entre os braços e o coração.
Cravejar como tatuagem.

Igual aquela que ele carrega no peito.
Dizer-se-ia o nome da amada.
Já não bastavam os diversos desencontros.

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